(12/10/11)
O vento que eu invento
talvez não seja o vento que assopra,
talvez seja do meu pensamento
que vai e não se volta.
O ar é muito raro,
oxigênio da vida,
exige muito reparo,
exige fonte de cuidado.
A natureza é inocente,
nem o homem isso sente,
só quer fazer queimadas,
não se pensa mais em nada.
O cuidado é necessário,
conservar também,
seja a natureza cuidada,
compromisso de mais ninguém.
Que o vento leve para bem longe
os erros do passado,
a vida mal vivida,
e tudo o que foi feito de errado.
e tudo o que foi feito de errado.
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